A paixão sufoca, domina, enlouquece e faz com que o ciúme se sobressaia a qualquer outro sentimento. Ela é incrível, arrebatadora e faz com que quem está apaixonado enlouqueça. O amor é sublime, ele é calmo, traz paz, cumplicidade e companheirismo.
Já me apaixonei diversas vezes e continuo me apaixonando. A maioria de nós vive se apaixonando, vai da consciência se vai ou não mergulhar em todas as paixões. Agora, amar, de verdade, eu acredito que tenha sido apenas uma vez.
Com o amor da minha vida eu cresci, construímos uma vida juntos, somos parceiros, companheiros e temos a certeza de que caminhamos juntos e não como donos um do outro. Se eu tivesse de responder as duas interrogações do título deste artigo, responderia a segunda, e a resposta é amor.
No amor cabe espaço para nos apaixonarmos de novo, já a paixão, sufocante como ela é, não nos permite um minuto de calma e paz. O engraçado é que, na minha opinião, o amor nasce da paixão. Todo relacionamento começa com o frio na barriga, o desejo intenso e um ciuminho exagerado que só a paixão é capaz de causar.
Sabendo aproveitá-la é certo de que vai virar amor.
*Dica:
Li há uns quatro meses uma reportagem no suplemento Feminino do Estadão com a psiquiatra especializada em sexologia, Regina Navarro. A partir de então comecei a segui-la no twitter (@reginanavarro) e a ler artigos que ela publica neste endereço http://delas.ig.com.br/.
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