quinta-feira, 3 de novembro de 2011

"Papo de Mulher" - É difícil falar sobre insegurança

Perguntei pra dona do blog, a Vanessa Haas, uma sugestão de tema para o artigo desta semana. Ela me sugeriu escrever sobre insegurança. “Insegurança pessoal?”, perguntei a ela. Taí uma palavra muito pouco apreciada em meu vocabulário e consequentemente em minhas emoções.

Também por ser um sentimento/ação meio sem explicação, indefinível de se aplicar a um só exemplo eu considero complicado falar sobre este assunto, mas eu vou tentar.

Em minha opinião, a insegurança nos paralisa. Claro que é um sentimento/ação comum em todo mundo, mas vai de cada um deixá-la dominar ou não. Acredito que o pensamento é extremamente poderoso e que com a força dele podemos deixar de ser inseguros, medrosos, ciumentos e tantos outros sentimentos que nos afligem e não nos deixam agir, ou nós fazem agir de forma errada, no caso do ciúme.

Você ter a certeza de seu potencial, e acreditar em si mesmo com toda a força de seu pensamento vai fazer com que a insegurança seja apenas um coadjuvante de seus sentimentos. Você ter certeza de que tem coragem o suficiente para enfrentar o que quer que seja de cabeça erguida vai fazer com que a insegurança saia de cena.

“O melhor remédio para a insegurança é o autoconhecimento”

Busquei em alguns blogs e sites especializados assuntos sobre insegurança. Encontrei este texto, que fala sobre a origem da insegurança que quero dividir com vocês:

A origem da insegurança - A psicanalista Barbara Guerra avisa: todo mundo é inseguro. Todo mundo tem medo de perder o amor da mãe, do pai, do filho, dos amigos, do companheiro. Todo mundo pode ter medo de perder o emprego, de se achar dispensável a qualquer momento, mesmo que sua competência profissional seja pública e notória, a insegurança está lá, latente, correndo pelo sangue, amedrontando o dia-a-dia.

Quando essas inseguranças inerentes à espécie humana tornam-se exageradas, é necessário parar para pensar e, numa atitude saudável, pedir ajuda. Da onde vem a insegurança? Para Barbara Guerra, as sensações de segurança e de insegurança fazem parte da constituição do psiquismo e vai depender das vivências de satisfação e frustração que o bebê tem com o meio-ambiente.

Se ele foi mais satisfeito do que frustrado, ele vai ter as inseguranças comuns a todos, algumas delas até saudáveis, como, por exemplo, o medo diante de situações reais de perigo. Mas, se ele foi mais frustrado do que satisfeito, ele vai se sentir ameaçado, vai sentir que não tem o bastante, talvez (e esse é o maior perigo), porque não o mereça! Cada um deve avaliar a intensidade de suas inseguranças. E, se elas estiverem causando grande sofrimento ou impedindo um relacionamento amoroso satisfatório, não tenha dúvidas: procure ajuda um terapeuta ou psicanalista!


Portanto, seja sua insegurança de qualquer natureza, fale com você, entenda seus motivos e busque a certeza de que você sempre pode mais.

Um comentário:

  1. GOSTEI MUITO DESSE ARTIGO ,TENHO UM DEPOIMENTO SOBRE ISSO ALGO QUE ME ACONTECEU A UNS 2 DIAS ATRAS FUI PEDIDA EM CASAMENTO MANDEI UMA HISTORIA SOBRE ISSO PARA GORDINHAS MARAVILHOSAS MAS NAO PUBLICARAM ,BOM FUI PEDIDA EM CASAMENTO PELA PESSOA Q DESCREVI ANTERIORMENTE E POR SER INSEGURA NAO ACEITEI ,E ELE ME DISSE QUE TENHO QUE ACREDITAR MAIS EM MIM E QUE SE AS COISAS NAO ACONTECEM COMO NA PARTE SENTIMENTAL E PQ SOU INSEGURA E A CULPA E MINHA ,SER INSEGURA E SIMPLISMENTE HORIVEL.

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