"A Vez do Sexo" - A melhor sexta-feira do ano

Olá lindezas!!

Antes do texto de hoje preciso agradecer a participação de todos!!! Nossa página no face já conta com 1.674 fãs!! E falando em participação hoje, sexta, dia da nossa coluninha caliente recebi um conto de uma leitora. O título é esse mesmo: A melhor sexta-feira do ano...

"Eduardo andava estressado. A rotina de viagens, de troca de fuso horário  estava mexendo com ele.
Não estava muito afim de sair na sexta-feira, mas já fazia algum tempo que não nos divertíamos juntos, e eu também queria sair um pouco.

Falei do aniversário de Rosana, uma amiga dele,  mesmo assim não se animou. Insisti, ele se zangou. Insisti de novo, e enfim topou.

Uma roupa legal, um make up arrasador e cabelos soltos. Pronto, já estava me sentindo outra pessoa.  À caminho do bar, nenhuma palavra. Ele parecia tenso, cansado.

Chegando lá,  relaxou um pouco mais. Reencontrou os amigos, bebeu, riu bastante, e enquanto isso, eu me acabava na pista de dança. Quando me cansei fui até nossa mesa, que pro meu espanto já estava lotada. Cumprimentei todos que ainda não tinha visto e me sentei à frente dele. Conversa vai, conversa vem e eu já estava animada com as bebidinhas. O Edu se divertia bastante, porém ainda contido. Resolvi animá-lo de alguma forma. Peguei o celular e enviei uma mensagem: “Calcinha pra que? Estou me sentindo livre sem ela...”

Quando o celular dele emitiu o som de recebimento, ele leu, deu um sorriso maroto e me lançou um olhar questionador. Eu só fiz um sinal positivo.

Pouco tempo depois, todos se levantaram e foram pra pista dançar. Eduardo dançava muito bem,  mesmo não gostando muito. Talvez por conta da timidez...

Eu o puxei e o levei pra lá. Como estava disposta a fazê-lo relaxar, comecei a me empenhar nisso. Fui até o banheiro e tirei meu sutiã (que bom que estava de bolsa). Voltei pra pista e o abracei  por trás. Naquela altura com todos os pensamentos e minha má intenção, eu já estava excitada. Meus seios já estavam pontiagudos, “vivos”. Assim que encostei, ele os sentiu e se virou pra mim, sorriu e me pegou pela cintura. Começamos a dançar de forma sensual. Aproximei minha boca no ouvido dele e disse que queria transar , que estava cheia de vontade, e vê-lo dançando me atiçou ainda mais. Ainda dançando ele me segurou com força  e me beijou.  Percebi que  também já estava excitado com tudo isso. Me afastei e disfarcei por conta das várias pessoas ao nosso redor.

Voltamos pra mesa. Sentamos um ao lado do outro. De forma discreta peguei suas mãos  e coloquei sobre minhas coxas. Embaixo da mesa fazia com que passeassem, e por vezes ele queria ir além...
Quando  ultrapassava o limite, eu o segurava.

Como aquela brincadeira estava ficando cada vez mais gostosa, eu também desci as mãos embaixo da mesa e comecei a acariciá-lo. Apertava, massageava, segurava firme suas pernas, e descia de encontro ao seu sexo. Ele já estava louco. E eu sabia o quanto este jogo de provocações mexia com ele.

No final da noite ao voltarmos pra casa, um casal de amigos pediu uma carona. No caminho muita conversa e bom humor. Enquanto Eduardo ria de uma história em comum com seus amigos, eu desabotoei três dos botões da minha blusa e fiz com que, de alguma forma, ele visse meus seios. Eu tentava me manter quieta no banco da frente pra que nossos amigos nada percebessem...

Edu mal conseguia se concentrar na direção. Colocou a mão na minha coxa e me apertou como se quisesse me puxar.

Como de costume, enquanto ele guiava o carro, eu fazia carinho em sua nuca ou permanecia com a mão esquerda em sua perna. Assim o fiz.

Continuávamos no papo animado, e eu disfarçadamente, descia a mão pro meio das suas pernas para senti-lo. Que delícia! Ele estava completamente duro e grande...

Aquilo me deixou eufórica. O fato de Eduardo usar roupas um número maior que o dele me irritava muito, mas naquela noite, ele merecia um prêmio por este costume. Foi fácil desabotoar sua calça, descer o zíper e senti-lo quentinho. Enquanto ele dirigia, eu o acariciava bem de leve. Quando notava sua expressão safada, eu o apertava e passava os dedos na cabeça de seu membro  que já estava melado...

Deixamos o casal em sua casa e seguimos pra nossa. Edu disparou a rir e me perguntou se eu estava bem, se estava bêbada?

Eu respondi apenas que estava bêbada de tesão.

Como já estava com a blusa desabotoada, peguei sua mão e coloquei  em meu seio. Ele o apertou com vontade. Bem próximos de casa, eu  coloquei seu sexo para fora da calça. Adorava vê-lo, brincar com ele...

Comecei a beijar seu pescoço, e a descer devagar, mordendo seu peito, sua barriga. Quando cheguei onde ele tanto queria, dei uma lambidinha e voltei pro meu banco. Ele sorriu de forma debochada e balbuciou apenas: “não para menina”.

Eu comecei a chupá-lo. Podia sentir senti-lo todinho na minha boca. Oscilava entre o comprimento e a cabeça. Sugava, mamava gostoso. Passava os dentes nele, e quando isso acontecia, Eduardo soltava gemidos que mexiam comigo. Chegamos em casa. Carro na garagem. Deveríamos descer e ir pro nosso quarto transformar aquilo numa transa longa, louca e deliciosa, mas o clima de sacanagem no carro não nos permitiu .

Ele desceu um pouco o banco, arrancou minha roupa me deixando totalmente nua, e enquanto eu o chupava de forma faminta, ele deslizava suas mãos pelo meu corpo. A excitação tomava conta de nós. Ele estava bem perto de gozar.

Começou a gemer alto, e quanto mais ele gemia, mais excitada eu ficava. Me puxou pelos cabelos e disse que queria entrar em mim. Num movimento rápido  sentei em cima dele.

Como o banco estava bem pra trás,  pude apoiar as costas no volante. Ele me olhava, apertava meus seios, os chupava, mordia...Parecia querer me devorar ao me beijar.

Quando viu o quanto louca pra senti-lo eu estava,  me puxou pra frente, me ergueu e fez com que eu sentasse em seu membro. Soltei um gemido.

Sentada nele,  rebolava devagar pra senti-loentrando, indo mais fundo, me explorando, me invadindo de forma gostosa. Quando o senti grande, grosso e quente todinho dentro de mim, comecei a cavalgar. Ele tentava manter sua boca em meus seios, mas como eu cavalgava com velocidade, isso era quase impossível...

Podia ouvir o barulho do encontro de nossos sexosa. Ele colocou as mãos em minhas nádegas e fazia movimentos como se quisesse me abrir mais, e isso aconteceu.

Edu entrou mais e mais. Alojou-se dentro de mim. Encaixe perfeito. Estávamos enlouquecendo.

De repente ele parou tudo. Me fez levantar, me tirou de cima dele e saiu do carro. Deu a volta em torno do veículo, abriu a porta e me puxou. Me jogou em cima do capô de costas pra ele, e me penetrou ali, de quatro. Meu corpo quente de encontro com o carro tão frio fazia com que eu me arrepiasse ainda mais.

Colocou uma de suas mãos no meu ombro e me puxava contra ele, e a outra laçou meus cabelos. Aquele movimento fazia com que meus peitos balançassem e eu já não tinha controle sob minha respiração, meus gemidos. Soltou meus cabelos, deslizou as mãos em minhas costas de forma carinhosa, depois me mordeu, apertou meus seios, e deu tapas na minha bunda. Cada vez com mais força. A cada tapa, eu me empinava mais, e de repente, gozamos. Foram gemidos intensos. Ele não segurou o peso do corpo e se deitou sobre mim. Sensação deliciosa. Seu  corpo sobre o meu.

Depois de alguns segundos levantamos. Me cobriu com seu casaco e entramos em casa, em silêncio.
Tomamos banho sem dizer uma palavra sequer.

Nos deitamos, ele me deu um beijo leve, me olhou e com o rosto sério disse: “Nunca mais faça isso!”, pra soltar um sorriso safado e maroto em seguida.

Me abraçou, e disse baixinho no meu ouvido: “adoro suas loucuras. Bons sonhos”.

E mais uma vez, foi ótimo adormecer ao lado dele"

E ai de tirar o fôlego não é??? Então faça essa a melhor sexta do ano também!

Mandem sugestões, histórias, casos...O que vocês quiserem! Estou no aguardo!


#Beijossssssssss